Hoje já é quinta-feira
Preciso externar o que me vai
fundo, desde sexta à tarde. Revolta! Isso mesmo. Tem pessoas trabalhando em
lugares chaves, desenvolvendo suas atividades pela metade; adiando e, logo,
esquecendo. Tem gente usando de má fé para cobrir seus erros. E outras sendo
mal educadas, passando os outros pra trás, tirando vantagem, do que, na
verdade, não é nada a ver com isso e sim é pura grosseria.
Na sexta, encerrei a novela com o
atendimento da Plataforma Física do Banco do Brasil de Viamão [Centro]. Depois
de ser vítima do péssimo serviço de um funcionário, por várias vezes, estou de
posse do meu cartão de débito. Mas, é certo que, essas pessoas que atendem ao
público e estão numa posição chave, precisam aprender a como prestar
informações, de forma correta, aos clientes. E que bom atendimento não é apenas
um sorriso branco e um rostinho lindo.
Sai aliviada da agência e para
comemorar fui ao centro de Porto Alegre comprar um jeans e uma blusa. Como
minha fiel escudeira, Maria, minha mãe. Fomos a uma loja que gosto e que sou
cliente, embora compre esporadicamente, e tudo corria bem até a ocorrência da
etiqueta. Sim, a vendedora, a caixa e a gerente da By Kytsis desrespeitaram o
Código do Consumidor descaradamente. Havia perguntado o preço para a vendedora,
que informou o valor da etiqueta: R$ 79,90. Experimentei outras peças e voltei
para aquela, novamente perguntando o valor. R$ 99.00. Ops!
Vesti a calça novamente e olhei a
etiqueta – R$ 79,90. Optei por ela, pedi para fazer a bainha, entreguei a peça
para a vendedora – que retirou a etiqueta e repassou para a caixa, cuja mesma
sussurrou para a vendedora: o valor correto é R$ 99,00 e rasurou a etiqueta a
caneta. Pensei: Não, ela não vai me cobrar 100 reais pela calça e sim o preço
que estava na etiqueta. Deixei o assunto para depois e pedi para ver as camisas
e blusas. Voltei do andar de baixo com uma blusa linda e fui para o caixa. Ali
perguntei, novamente, o preço da blusa, e o da calça R$ 89,90 e 99,00;
respectivamente. Pirei, educadamente, o cabeção! O que não funcionou, pois a
caixa sustentou a mentira, ocultou a etiqueta e ainda disse que era outro
modelo. Resumindo: neguei-me a levar quaisquer produtos depois desse incidente.
E para começar a semana bem de
boa, acordei na segunda lépida e fagueira, no horário, e vim trabalhar. Cheguei
na Estação São Luiz em tempo para pegar o ônibus das 7h50. E o café da manhã na
tia do lanche. Feito! De porte do meu pastel de forno, recheado de frango, e do
suco de pêssego entrei no ônibus, que já estava saindo. Fiquei no limite e o
tiozinho de trás do lado de fora. Foi então que o motorista disse: “quem sabe
tu vais no próximo ônibus?” Para mim era o tio da Sukita que deveria esperar o
próximo. Mas ele insistiu e disse que não conseguiria fechar a porta. Então
desci. E o tio da Sukita subiu. As portas fecharam e o ônibus seguiu para a
universidade. E eu tendo uma síncope no ponto de ônibus.
Cheguei atrasada. Indignada. Lembrando
dos últimos acontecimentos. Mas como tenho mais sorte do que juízo, a
segunda-feira conspirou a meu favor em vários sentidos... E depois, hoje já é quinta-feira. Logo, estou sorrindo de novo.
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