Sempre ao meu lado
Fazia tempo que não chorava tanto. Mas não foi de lacrimejar. Nem cheguei, se quer, a piscar os olhinhos. Segurei os soluços para a história contagiante de Hachi e seu companheiro, Parker.
Fui ver Sempre ao Seu lado com um ranço. Fui ver por que minha amiga e gerente do cinema disse que iria gostar. Que o filme era lindo. E é mesmo... Uma história clichê, mas contada sob uma forma diferente. Pela visão e ensinamento de um menino de nove anos, que aprendeu a ter lealdade com a relação entre um homem e um cão que ele nem chegou a conhecer.
Lembrei do meu baby. Vocês todos sabem que tenho um gato. Ele não tem raça definida. É um misto de vira lata com persa e muito menos é de origem japonesa. É da terrinha mesmo: brasileiro, da terra dos barriga verde. Um gato que, às vezes, parece um cachorro. Ele me segue e adora brincar com uma bolinha de papel. Se ela for pequena, o Shazan trás o objeto na boca e joga aos seus pés dianteiros e a minha frente.
Hachi não buscava bolas, mas acompanhava seu amigo diariamente, por afinidade, até a estação de trem pela manhã e aguardava seu retorno no final da tarde. Meu bebê é assim. Quando ele sabe que vou sair para passear, quer ir junto. Seu guizo me avisa de que está atrás de mim. E se soubesse que ele ficaria em segurança ou que voltaria pra casa, o deixaria me seguir.
Meu gato sabe o que é lealdade, mais que muitas pessoas que conheço. E não é por que dou sua comida, troco sua água todos os dias e ainda escovo seus pêlos. A gente mia um pro outro [por que afinal também sou gata], mostramos nossas garras, mas somos leais ao nosso relacionamento. E viva os animais!
Fui ver Sempre ao Seu lado com um ranço. Fui ver por que minha amiga e gerente do cinema disse que iria gostar. Que o filme era lindo. E é mesmo... Uma história clichê, mas contada sob uma forma diferente. Pela visão e ensinamento de um menino de nove anos, que aprendeu a ter lealdade com a relação entre um homem e um cão que ele nem chegou a conhecer.
Lembrei do meu baby. Vocês todos sabem que tenho um gato. Ele não tem raça definida. É um misto de vira lata com persa e muito menos é de origem japonesa. É da terrinha mesmo: brasileiro, da terra dos barriga verde. Um gato que, às vezes, parece um cachorro. Ele me segue e adora brincar com uma bolinha de papel. Se ela for pequena, o Shazan trás o objeto na boca e joga aos seus pés dianteiros e a minha frente.
Hachi não buscava bolas, mas acompanhava seu amigo diariamente, por afinidade, até a estação de trem pela manhã e aguardava seu retorno no final da tarde. Meu bebê é assim. Quando ele sabe que vou sair para passear, quer ir junto. Seu guizo me avisa de que está atrás de mim. E se soubesse que ele ficaria em segurança ou que voltaria pra casa, o deixaria me seguir.
Meu gato sabe o que é lealdade, mais que muitas pessoas que conheço. E não é por que dou sua comida, troco sua água todos os dias e ainda escovo seus pêlos. A gente mia um pro outro [por que afinal também sou gata], mostramos nossas garras, mas somos leais ao nosso relacionamento. E viva os animais!
mesmo com visita, uma postagem do dia.
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