Sexta-feira
Hoje é sexta-feira, 10. Independente da data, o dia da semana já teve vários significados para mim.Entre está ainda o dia internacional da cerveja, o começo do "findi", entre outras coisas.
Muitas coisas boas acontecerem para mim numa sexta-feira. Muitas coisas chatas vieram numa sexta-feira. Já derramei muitas lágrimas em noites de sextas, quando em outros momentos espalhava gargalhadas sonoras em meses de bares com amigos, ou em casa com a familía e amigos.
Aqui em Videira, nos últimos meses, as sextas-feiras têm tido significado laranja (quem é leitor assíduo sabe do que estou falando). Até porque este dia é o mais "movimentado" para sair balançando as madeichas, ou quadril, os ombros, enfim, todo o corpo. É quando o povo da cidade põe seus corpos para fora de casa e saem para se divertir.
Nos últimos 10 dias sinto que a Sexta-feira deixou de ter valor expressivo para mim. E até sei o motivo. Agora, todos os dias têm o mesmo peso. E acho isso bom. Gosto da segunda, tanto quanto a sexta; da terça, tanto quanto a quinta e assim vai... Todo o dia é dia para mim. Para fazer algo ou alguma coisa. Ou para fazer nada. E o faço bem feliz, embora, às vezes preocupada.
O estranho é a sensação de paz e tranqüilidade que assolou meu coração e a mente em grande parte desses últimos dias. Com exceção de alguns momentos onde começo a delinear novos compromissos, a avaliar mercado, vislumbrar possibilidades - e mesmo nesses instantes eu tô na paz - os dias seguem com sabor de amor e felicidade.
Não é estranho isso?
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Bom, mas lembrando que hoje é sexta-feira, e sexta-feira é noite de sair laranja e voltar bagaço. Às vezes, mas bem às vezes, fico pensando que não tenho mais idade para fazer tanta bandalheira, mas aí acabo sucumbido a minha natureza festeira e caio na gandaia mesmo, hehehe. Portanto, "a noite vai ser boa, de tudo vai rolar, vai rolar, de certo que as pessoas, querem se conhecer".
Muitas coisas boas acontecerem para mim numa sexta-feira. Muitas coisas chatas vieram numa sexta-feira. Já derramei muitas lágrimas em noites de sextas, quando em outros momentos espalhava gargalhadas sonoras em meses de bares com amigos, ou em casa com a familía e amigos.
Aqui em Videira, nos últimos meses, as sextas-feiras têm tido significado laranja (quem é leitor assíduo sabe do que estou falando). Até porque este dia é o mais "movimentado" para sair balançando as madeichas, ou quadril, os ombros, enfim, todo o corpo. É quando o povo da cidade põe seus corpos para fora de casa e saem para se divertir.
Nos últimos 10 dias sinto que a Sexta-feira deixou de ter valor expressivo para mim. E até sei o motivo. Agora, todos os dias têm o mesmo peso. E acho isso bom. Gosto da segunda, tanto quanto a sexta; da terça, tanto quanto a quinta e assim vai... Todo o dia é dia para mim. Para fazer algo ou alguma coisa. Ou para fazer nada. E o faço bem feliz, embora, às vezes preocupada.
O estranho é a sensação de paz e tranqüilidade que assolou meu coração e a mente em grande parte desses últimos dias. Com exceção de alguns momentos onde começo a delinear novos compromissos, a avaliar mercado, vislumbrar possibilidades - e mesmo nesses instantes eu tô na paz - os dias seguem com sabor de amor e felicidade.
Não é estranho isso?
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Bom, mas lembrando que hoje é sexta-feira, e sexta-feira é noite de sair laranja e voltar bagaço. Às vezes, mas bem às vezes, fico pensando que não tenho mais idade para fazer tanta bandalheira, mas aí acabo sucumbido a minha natureza festeira e caio na gandaia mesmo, hehehe. Portanto, "a noite vai ser boa, de tudo vai rolar, vai rolar, de certo que as pessoas, querem se conhecer".
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