Aqui no jornal, tem um professor que é colunista. Jorge Jacó é o nome dele. Ele tem uma página todinha para ele (4). Toda a semana ele escreve seus textos, que vão desde reflexões a críticas a governos, empresas ou pessoas.
De antemão foi adiantar uma parte de seu trabalho. São frases de pensadores e intelectuais mais que conhecidos.
Tema da Semana
SERVIDÃO
Hoje (o jornal sai no sábado)
“Ninguém é mais escravo do que aquele que se considera livre sem sê-lo”. (Goethe).
Domingo
“Mudar de opinião e seguir quem te corrige é também o comportamento do homem livre”. (Marco Aurélio).
Segunda-feira
“Decidi-vos a não servir mais, e sereis livres”. (La Boétie).
Terça-feira
“Os servos nunca sentem tanta falta do primeiro senhor como quando experimentam o segundo”. (Esopo).
Quarta-feira
“Não existe servidão maior do que a do sexo. Ela deprime, deprecia e reduz o homem a uma animalidade inconseqüente”. (Lessing).
Quinta-feira
“São a força e a liberdade que fazem os homens virtuosos. A fraqueza e a escravidão nunca fizeram nada além de pessoas más”. (Rousseau).
Sexta-feira
“Para servir estou pronto, mas a ser servil me oponho!”. (Griboedov).
De antemão foi adiantar uma parte de seu trabalho. São frases de pensadores e intelectuais mais que conhecidos.
Tema da Semana
SERVIDÃO
Hoje (o jornal sai no sábado)
“Ninguém é mais escravo do que aquele que se considera livre sem sê-lo”. (Goethe).
Domingo
“Mudar de opinião e seguir quem te corrige é também o comportamento do homem livre”. (Marco Aurélio).
Segunda-feira
“Decidi-vos a não servir mais, e sereis livres”. (La Boétie).
Terça-feira
“Os servos nunca sentem tanta falta do primeiro senhor como quando experimentam o segundo”. (Esopo).
Quarta-feira
“Não existe servidão maior do que a do sexo. Ela deprime, deprecia e reduz o homem a uma animalidade inconseqüente”. (Lessing).
Quinta-feira
“São a força e a liberdade que fazem os homens virtuosos. A fraqueza e a escravidão nunca fizeram nada além de pessoas más”. (Rousseau).
Sexta-feira
“Para servir estou pronto, mas a ser servil me oponho!”. (Griboedov).
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