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Primeiramente,
#ForaTemer. Segundamente, sou uma mulher de 42 anos agora. Completados
recentemente. Dia 7, último. De lá para cá, pouca coisa aconteceu, mas foram
importantes. Minha família e amigos comemoraram comigo. Mesmo sendo um ano
triste, para poucos motivos, não foi um aniversário em vão.
Houve
um ano que não comemorei. Fiquei longe, na terra do nunca, sozinha. Triste. E
os meus amores aqui, a me esperar. Nunca mais passei por isso. Meu pai não
permitiu (aliás, se fosse vivo, dia 11 último também estaria de bodas). Eu também não quis mais viver na penumbra. Esconder-me. Graças a Deus
- sim, aprendi a falar em Deus com sentimento sincero e não só uma força de
expressão –, ao amor fraterno e a mim mesma.
Agora,
cada ano é uma festa. Mesmo que diferente, eu comemoro. Esse ano trocaria
qualquer festejo por um pouco mais de tempo ao lado da minha querida. Mas
entendo que o tempo dela, que seu ciclo completou, e foi melhor assim. Uma hora
o sofrimento tem que terminar.
Por
esses dias também contrai conjuntivite viral. Uma bactéria mais potente, a
mesma que também ataca o sistema respiratório e, se não me engano, também causa
resfriados, acertou meu olho direito. E agora parece que ataca o esquerdo. A
cada manhã minha semelhança com Cerveró é grande. Levo um susto quando faço a
higiene pela manhã. Ah, e como é contagioso, estou de atestado até dia 17. Resumindo:
tédio nível máster.
E, por último, e não menos importante, Eduardo
Cunha caiu. AFF, até que enfim. E melhor ainda, o ex-deputado está inelegível
por 11 anos. Então, devo acreditar que meu novo ciclo não está de todo ruim.
Eba!
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