Um bom final de semana
Eu tive um final de semana muito bom. Fazia tempo que isso não acontecia e por isso precisava dizer a vocês. Não foi nada de especial, não. Mas diferente, pois me fez ver a importância sobre muita coisa. Sobre mim.
Descobri que sou importante. Não só para a minha família, que já comprovou isso há muito tempo. Nem pelos meus amigos, aqueles do peito, os verdadeiros, os que em amam. Mas por estranhos. Pessoas que me conhecem num instante e que conseguem ver o que tenho de melhor, sem que haja interesse de nenhuma parte em agradar um ao outro.
É pouco? Pode ser. Mas nesse momento, quando minha estima está mediana, isso tem um valor bom pá caraiô. Por que me faz lembrar que eu tenho valor, entre outras cositas boas demais.
Mas, enfim, resumindo meu final de semana em atividades:
- Fui num pagode bom demais. Só ouvi música boa e bem executada. Não pensei, não lembrei e nem fantasiei sobre nenhum FDP que tenha me feito sofrer nos últimos dias. E, o melhor de tudo, dancei muiiito!
- Sai bonita, no salto, em plena sexta-feira, e embora tenha voltado às 7h30, estava laranja, fresca e orvalhada.
- No sábado fui almoçar com meu amigo querido e, como sempre, falamos muito, mas não disse tudo que poderia ter lhe dito. O tempo foi um pouco limitado, já que eu não tinha o dia todo pra mim, dessa vez. Mesmo assim, foi muito bom.
- Passei a tarde com uma amiga, que é divertida e assim como eu, faz do drama particular a comédia da vida privada num piscar de olhos. Com ela conheci um lugar que vendes produtos naturais ou macrobióticos, sei lá. Pois ela tem intolerância a glúten e lactose. Pode?
- Cansadinha voltei pra casa. Com aquele sorriso largo no rosto. E sem saber que o domingo ainda me guardava atividades familiares agradáveis, como um passeio no “Bric da Redenção” com mammy e tia. E sim, as levei para comer um acarajé na banca “Pedacinho da Bahia”.
Delícia!
Comentários
Um abraço do amigo Gaúcho.