Minha cashmere amarela


A foto está ruim, mas no canto direito, em pé, está o casal Evanyr e DIlvo Michelin

Sinto falta da minha câmara de fotografias. Sem ela minha memória digital está vazia. Encontros com amigos, façanhas do baby e, principalmente, registros jornalísticos deixaram de ser feitos. Isso tem me chateado muito, porque já havia me acostumado a guardar momentos em imagens, além dos sentimentos e lembranças dessas circunstâncias.
Por não ter câmara não pude mostrar minha "cashmere" amarela, novinha, que ganhei da dona Evanyr Michelin. Ela é uma simpática senhora que conheci quando trabalhava no Jornal A Coluna, no bairro Matriz. Geralmente nos encontramos na rodoviária, quando voltamos de Porto Alegre, também na academia, entre uma aula e outra de natação, ou pela rua, no cotidiano. Há duas semanas nos encontramos numa reunião festiva, onde podemos conversar mais a vontade, além da entrevista feita com ela e seu marido, Dilvo.

Adoro esses encontros dos Amigos do Museu da Uva e do Vinho, ao qual me associei esse mês. Foi no encontro mensal do grupo que pude conversar com as senhoras e senhores, tão queridos, e remanescentes de famílias tradicionais de Videira. Há três anos que eles me recebem sempre com um sorriso simpático, uma conversa divertida, histórias e tradições, seja num bate-papo, seja numa entrevista. Ultimamente faço os dois. Hoje em dia, me deu "oi" virou capa de jornal ou quase isso. Mas com o povo da Samuvi eu faço converso e reporto com prazer.

Ontem, o RRPP do Espaço Vip me ligou para entregar o mimo. Um colete em lã, em modelo da moda, na cor amarela com fio de prata. Lindo gente. O presente foi feito a mão pela habilidosa Evanyr e dado com tanta espontaneidade que me comoveu. Para ilustrar este post coletei uma imagem do Google, que nem de longe lembra minha bela cashmere. Afinal, quem não gosto de receber presentes surpresa?


* * *

O mundo é um lugar bem pequeno mesmo (sim, pensei nisso também, kkk). Nesse mesmo encontro conheci os pais de uma colega de assessoria. Nunca imaginaria que a Nani, uma jornalista de cabelos mega arrojados, seria natural daqui da região. Aliás, que um dia viria trabalhar na cidade em que nasceu e ainda conhecer seus pais, simpatiquíssimos também. Muito legal é a vida e suas surpresas...

Comentários

Nanda Assis disse…
o melhor é viver os momentos.

bjosss...

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