se eu tiver que morrer de amor, que seja em ti,
entre teu corpo nú,
entre as pernas que me prendem em pecado.

Doce pecado que o amor permite.
No segredo louco que nos enleva, nosso segredo.
Loucura só nossa.

Sem repressões,
sem ressalvas,
sem companhias,
só nós.

Só nossos murmúrios,
nossos devaneios em delírio.
Sem tempo para nos termos,
nós somos.

Nossa vontade,
nossos momentos.
Nossos minutos que levam horas para passar.
Nossas horas que parecem minutos,
quando estamos.

by roberto mauro

Comentários

Anônimo disse…
parabens lindo poema.
"nossas horas que parecem minutos quando estamos"
quanta verdade bem escrita.
Mel

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