De Ally a Maria do Bairro



Vocês têm visto muitas dicas de filmes e seriados por aqui ultimamente. Isso porque tenho tido tempo demais para pensar na vida e ainda ver tevê. Nisso, algumas coisas tem-me agrado por demais, como rever os seriados que amo. Aqueles bem antigos e que não tenho receio de rever por ser démodé, pelo contrário! Anseio por isso há tempos.
O seriado bola da vez é Ally McBeal. É uma série de televisão estadunidense, produzido pelo canal FOX e por David E. Kelley, que narra as aventuras de uma advogada (Ally McBeal) e seu desejo de encontrar um parceiro ideal para se casar e de se dar bem na vida, emocionalmente e profissionalmente. Toda a trama se desenrola num escritorio de advogacia, em Boston, onde Ally e o resto de seus colegas excêntricos trabalham e vivem situações bastante irreais. Um destaque do seriado é sua trilha sonora composta de músicas de Vonda Shepard, principalmente, com participações de vários grandes nomes, como
Barry White, Sting, Elton John, Al Green, Mariah Carey, Whitney Houston, Anastacia, Bon Jovi (atuando em muitos episódios), Tina Turner, Barry Manilow, entre outros.
É muito engraçado. Tem uns personagens caricatos como o “biscoito” – John Cage e Ling, mas esta só participa do seriado a partir da segunda temporada, a qual recomecei a assistir este mês. Ao todo são cinco, e nunca consegui ver o início e nem o fim dela. De novo recomeço o vício pela segunda temporada, mas tem episódios que ainda não vi e estou curtindo muito. Melhor de tudo é a trilha sonora, a doida da secretária do escritório (Elaine – alguma semelhança é mera coincidência) e as alucinações da Ally e do John. Maravilha!
Quando estou assistindo, às vezes molho as calcinhas, às vezes enxarco o lenço. É assim, ao estilo 8 ou 80 porque é um seriado ao estilo novela mexicana. Muitos adoram ver Lost e Heroes; C.S.I; House, entre outros pela fotografia, produção ou por ser um seriado inteligente. Gosto desses por esses e outros mil motivos, mas também amo uma coisa mais pastelão, como Friends, Sexy And The City e, lógico, Ally McBeal. Com exceção de Friends, esses outros dois são tão cotidianos, tem emoções e conflitos pessoais tão reais, que nem parecem ficção.
Melhor do que esse tipo de seriado, despretensioso, amistoso e, sim, reflexivo – ilusoriamente reflexivo – mas sobre pontos de vistas do dia-a-dia de muitas pessoas. E me incluo nisso. Sim, eu também gosto de novela mexicana e mesmo depois de tantas Maria’s, acho que essa é a verdadeira novela e não o tipo de entretenimento que trás falsa ideologia ou levanta bandeiras sociais como as novelas da Globo, para causar boa audiência.

Comentários

menina fê disse…
gosto de OZ, missing (desaparecidos) e família soprano.

adoro teus recados! rsrs
tenha uma semana abençoada.

bjs da fê =D
Fê, não é que havia esquecido desses (OZ, OC e o super homem adolescente tb, rs)? Família Soprano eu tenho vontade de assistir, mas cada episódio é uma eternidade... Fico com preguiça!

Sobre os recados: a recíproca é a mesma! Bjocas guria.
Nanda Assis disse…
ainda to a procura da ultima dica de filme que vc deu, mas acho que este aqui será mais fácil de encontrar.

bjosss...
Jamille Lobato disse…
Sou um desastre, nunca consigo acompanhar uma série. Mesmo assim, vou ler sobre sua dica.
Abraços...

PS: te linkei para visitar-te sempre!

Bjus

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