João e o toureiro


Essa história deveria ser para gente grande. Porque aquela com o pé de feijão todos conhecem. Já não me agrada mais, hehehe. Cresci! (eu acho). Mas a do João com a do toureiro... Ah, quanta diferença.

Ele contou nesta sexta-feira. Nós fomos ao Piccoli, aceitando um convite da Estela Maris. Linda pessoa! E foi bom demais. Dei muitas risadas com as histórias do J. Vieira, das piadas do Neuder, das brincadeiras eróticas com o Ervilha. Às vezes, depois de uma semana puxada (graças a Deus, a minha preta velha querida e a mim mesmo), nada melhor do que uma cerveja gelada e boas risadas para descontrair.

No meio de tudo isso, claro, nem tudo é perfeito, teve detalhes que me desagradaram, mas que sei - com certeza - que depois de alguns minutos, vai passar. Ainda tento controlar meu ciúmes, ser indiferente e destinar um tratamento igual ao meu amor como se fosse qualquer outra pessoa. Mas não vou mentir para mim, não dá. É além das minhas forças e da minha vontade. Então, vou tentar deixar de omitir meu desagrado.

Porém, no saldo geral foi tudo maravilha. A Estela nos destinou pouco tempo de seu cotidiano dessa vez. Logo ela que foi a mentora do encontro, mas, sempre é um prazer estar em sua companhia. Dela e do Emídio, seu maridão lindo, hehehe.

O que tenho para dizer, que se o final de semana continuar assim, vai ser bom. E que o podo lá de cima me ouça com orelhas de abano gigantescas. Eles sabem do que gosto e sabem do esforço enorme que ando fazendo, diariamente.

* * *

O Neno fez sua tatuagem essa semana. A Igreja do Rock. Pela cara que o bicho fazia, doia pacas o negócio. Sem bem como funciona essa arte de marcar o corpo. Sempre fica bonito, mas dói. E depois, como disse a Silvitcha, a gente esquece a dor e faz outra. E mais outro... E mais outra... Parabéns Neno, querido.
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Essa semana foi corrida para mim. O jornal para atender, a revista para escrever e fazer contatos... Uma doidera. Esse tempo me fez refletir sobre o que realmente vale a pena. E, claro, já sei a resposta: Um dia daqueles! Ou seja, de dever cumprido e descanso merecido. Trocando em miúdos. Vou fazer o que tenho que fazer até o final do ano, depois, nada de maltratar meu corpo, minha vontade e meus desejos.
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Enfim, o final de semana... Curto, mas o fim de semana.

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