Ainda n entendo...
Ainda não entendo, como um amor não correspondido pode sobreviver. Um sentimento que n é alimentado por esperanças, porque elas n existem. Que n tem gestos de carinho e nem de atenção. Onde o desrespeito e a indiferença reina todos os dias entre nós.
Pensava que, aos poucos, estava me vendo liberta desse sentimento que só me traz dor, lágrimas, mágoas. Esse amor solitário me levou o riso fácil, a fome, a percepção sobre as coisas do cotidiano, a vontade de trabalhar e o prazer de viver o cotidiano. Como algo assim pode continuar, quando nem mesmo eu quero que ele persista?
Estou cansada de perder o sono no meio da noite e ficar pensando sobre o que pode me esperar no amanhecer. De ficar imaginando o tamanho do leão que terei que enfrentar, para só no final do dia poder relaxar, descansar o corpo quando vejo que tá tudo calmo. Tudo ameno.
Minha amiga Ká disse para que n pense em tempo, mas já se foram quatro meses, que parecem décadas, de desvantagens, prejuízos, antipatias e cada vez penso que vai acabar, n, volta tudo à tona. Nunca ouvi ninguém dizer que em seis meses estava curado de uma dor de amor. São dois anos, pra mais... Eu n quero viver nessa situação por todo esse tempo. Eu tenho pressa sim. Não quero a felicidade em doses homeopáticas. Quero ela intensa, como costumava ser.
Eu sempre disso que n preciso muito para ser feliz e é verdade. Não consigo entender porque as pessoas são reticentes em fazer a felicidade alheia, quando só o que têm que fazer é serem sinceras e naturais, educadas e atenciosas. Isso é pedir muito? Minha mãe me educou assim, meu pai sempre me disse para agir assim. Nesses últimos tempos comecei a entender porque tem gente que prefere os animais as pessoas. É relação sem frescura que os animais tens entre eles e até conosco, reles mortais.
Não tenho ilusões em relação a ele, nunca tive, até porque ele foi bem claro em relação ao que sentia por mim – “eu me satisfaço de outra forma contigo”. Sempre fiquei com medo de perguntar que tipo de satisfação era essa. Essa sinceridade foi a única coisa que n posso reclamar. Tudo ficou bem claro. Só não imaginava que todo o restante em mim pudesse ser descartável. É isso o que mais me dói.
Pensava que, aos poucos, estava me vendo liberta desse sentimento que só me traz dor, lágrimas, mágoas. Esse amor solitário me levou o riso fácil, a fome, a percepção sobre as coisas do cotidiano, a vontade de trabalhar e o prazer de viver o cotidiano. Como algo assim pode continuar, quando nem mesmo eu quero que ele persista?
Estou cansada de perder o sono no meio da noite e ficar pensando sobre o que pode me esperar no amanhecer. De ficar imaginando o tamanho do leão que terei que enfrentar, para só no final do dia poder relaxar, descansar o corpo quando vejo que tá tudo calmo. Tudo ameno.
Minha amiga Ká disse para que n pense em tempo, mas já se foram quatro meses, que parecem décadas, de desvantagens, prejuízos, antipatias e cada vez penso que vai acabar, n, volta tudo à tona. Nunca ouvi ninguém dizer que em seis meses estava curado de uma dor de amor. São dois anos, pra mais... Eu n quero viver nessa situação por todo esse tempo. Eu tenho pressa sim. Não quero a felicidade em doses homeopáticas. Quero ela intensa, como costumava ser.
Eu sempre disso que n preciso muito para ser feliz e é verdade. Não consigo entender porque as pessoas são reticentes em fazer a felicidade alheia, quando só o que têm que fazer é serem sinceras e naturais, educadas e atenciosas. Isso é pedir muito? Minha mãe me educou assim, meu pai sempre me disse para agir assim. Nesses últimos tempos comecei a entender porque tem gente que prefere os animais as pessoas. É relação sem frescura que os animais tens entre eles e até conosco, reles mortais.
Não tenho ilusões em relação a ele, nunca tive, até porque ele foi bem claro em relação ao que sentia por mim – “eu me satisfaço de outra forma contigo”. Sempre fiquei com medo de perguntar que tipo de satisfação era essa. Essa sinceridade foi a única coisa que n posso reclamar. Tudo ficou bem claro. Só não imaginava que todo o restante em mim pudesse ser descartável. É isso o que mais me dói.
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