Fragmentos

Copa 2006

Brasil e Japan, quinta-feira 22. Eu, de afrobrasileira virei bombom nipônica, como diz a Lê Castro. Ela também dizia que eu estava passando por um surto anti-nacionalista, mas vcs já sabem sobre a minha paixão futebolística, hehehe.
Bem, o Brasil ganhou e eu bebi todas nesse dia. Depois, como anda acontecendo comigo, fico com um laricão FDP. Então eu como tudo que vejo pela frente. Antas era churras, mas agora, sem a cobertura, nada mais disso. Essa foi a desvantagem de não se ter mais uma cobertura. Então fui no Tip-ti comer um Xis Bagunça. Aquilo é animal. Até agora nunca consegui comer um inteiro.
Depois de bem alimentada pedi uma carona para o amigo do Luigi (que tava muito pervo e divertido). O cara, realmente, é muito engraçado – e gente fina também. Cheguei em casa (a vantagem do apê novo é o Anjo Sílvia que mora lá, como ela não tem asas chamo de amiga, como me disse minha também amiga Valéria) ébria, mas sempre lúcida, e pedi conselhos para a Silvitcha, que muito prontamente me deu. Foi uma sugestão fácil, prática de se implantar em meu cotidiano. O que venho buscando há tempos e não havia conseguido.
O meu negócio é viver bem. É isso que quero resgatar. Vinha pedindo alternativas para o Téo, mas ele, mebora seja a linha central que desestabilizou-me, não tem que me dar respostas. Eu é que tenho que encontrá-las. E achei, com a ajuda do anjo lá de casa.
Então, fui dormir tranqüila, com a certeza de que tudo seria melhor a partir do outro dia, mas dia não começou bem. Ser acordada às 5h30 da manhã com a ironia (ruim) e grosseria nunca foi uma boa maneira de se desejar bom dia, aliás, essa nunca foi a intenção mesmo. E tudo isso por causa de uma merda de camêra, que tava comigo porque havia saído antes do jogo para fazer uma matéria paga. Nunca devolvi a porra antes depois de uma pauta. “Todo mundo” pega aquela merda, leva pra casa, faz fotos do gato, do cachorro, da mãe, da puta que pariu, mas não sobra pra ninguém. Talvez eu tenha dado o azer de ter dito um acidente na madrugada (o que não justifica tanta grosseria), talvez seja mais uma conseqüência da mudança, talvez seja retribuição das “patadas” que dava. Não sei. Tudo que sei é que não foi uma boa maneira de se começar uma nova resolução de vida; que é voltar a ser feliz.
Mesmo assim botei o conselho do meu anjo em prática. Eu fiquei bem por algumas horas, mas o dia que não começa bem, também não termina bem.

Comentários

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