Pandora 2

Tira o teu piercing do caminho, que eu quero passar com a minha dor 2

Agora que a caixinha de Pandora foi aberta, não consigo mais fechar. Portanto, peguem os lencinhos de papel, vão precisar.

O Alexandre, meu amigo, me chama de Drama Qüeen. Ele não lê blogs, acha chato. Mas vocês que gostam, vão ter exemplos claro do que é ser dramática.

Quem me “conhece” vai aprender a conhecer de vez, de verdade, quem é a pessoa simpática que sempre tem um sorriso no rosto ou uma palavra amiga. Agora, não me digam para voltar a sorrir, o que eu preciso é de um pouco de atenção de vocês, do ombro para chorar minhas lágrimas da amor, de ouvidos para agüentar minhas lamúrias.

Desculpe mes cherris, mais uma vez engano vocês. Nada de contos e crônicas por um bom tempo. Só isso, relatos do que vai dentro de mim, coisas do meu ser, sobre esse sentimento que consegue ser mais possessivo do que eu. Arraigado já. Mas é que estou sozinha nessa cidade aqui e além dos seres astrais, só meu computador meu entende, porque minhas músicas me traem a casa nota musical, a cada entonação e em todos os refrões.

Por um bom tempo, não quero saber das dores do mundo. A minha já é suficientemente grande e tá arrasando com a minha vida para eu me importar com o crescimento demográfico, o desmatamento da Amazônia, a fome no Afeganistão, a corrupção nacional, os desastres naturais ou a guerra na Chechênia. Preciso me voltar para o meu umbigo.

Para amenizar um pouco, ou não, postarei junto os poemas e as músicas as quais fiz citações no texto. Afinal, teu nome não é Querubim. Ou é?

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