Eu, o inglês e meu amor



Parei de sofrer. Me torturar. Se não consigo aprender inglês, então vou trocar a língua a ser estudada. Farei o que amo, o que sempre quis e por um tempo ínfimo, consegui. Estudarei francês.


Depois desta decisão, aliviei a tensão. Talvez até a rejeição a esta língua de origem germânica. Talvez. Porém, está decidido.

Sei que o inglês é primordial para um profissional da comunicação. Mas o mercado é seletivo. E faz algum tempo que vem rejeitando os medíocres. E não serei eu, a jornalista que falará mais ou menos a língua mais falada do mundo.

Serei sim a jornalista, negra, latina americana, que fala francês com amor e dedicação. Com o sotaque que a franco-cultura exige. Exatidão. Charme. Ou seja: bem eu! E feliz.

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