Uma Diva in Concert nos Anos Dourados



Sexta-feira. Tempo úmido devido à chuva que caiu nos últimos dias e durante a tarde também. Dia de fechar o jornal. Dia internacional da cerveja. Dia do Emídio Batistella. Resumindo: Festa!!!
Não tem outra definição para a festa Anos Dourados que a Estela Maris organizou para o seu guri. Maravilhosa! A mulher pensou em tudo e por isso nada faltou no esquema. Quem teve o privilégio de ser convidado se divertiu muito. Quem ficou de fora; se fudeu, he he he.
A dúvida começou à tarde. Não sabia qual seria minha caracterização. Poderia ir de Diva ou de estudante secundarista dos anos 70. Fui para o salão dar aquele up`grade nos cachos, unhas e axila. Depois de quatro horas, sim, quatro horas, subi para casa com fome, mas com uma sacolinha do mercado. Sim, porque ali no salão da Suzi, a gente faz de tudo, até compras por telefone para o mercadinho de cima.
Em casa, fiquei com receio de ir de Diva e não muito a fim de ser estudante. Também fiquei com receio de ir a Festa Anos Dourados. Me deu uma insegurança... Sabia que o Nemo e a Silvi estariam lá, mas tremi as perninhas. Olha que sempre cheguei tarde em festas e sozinha quando morava em Porto Alegre. Também já fiz isso aqui várias vezes. Mas desta... Para piorar, a Silvitcha tava na aula e com certeza não iria depois. A bicha recebe uma maleita naquele corpo que não a tira de casa nem a pau.
Enfim, me enchi de coragem, liguei para a minha carona (o Jones foi maravilho em dar uma caroninha a uma Diva in concert) e me vesti de meia coragem, que tinha altos e baixos. Enfim, fui lá, majestosa. Entrei na festa, dancei pacas, enchi a cara (isso sempre acontece), ri muito, conversei com um montão de gente, tirei várias fotos e ainda sai responsável pela organização de um jantarzinho que vai ser bala, na casa/academia do Balena. Oba!

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