Todo dia eu acordo e acredito num mundo melhor. Ainda. Acredito que ainda existam pessoas sinceras, solidárias, educadas, afetuosas, gentis, honestas. Ainda. Acredito no amor, na razão, no prazer que o dinheiro proporciona, na verdade divina.
A cada final de dia, uma decepção. Às vezes até mais de uma. Não há limites para a crueldade humana. E eu caio, choro, penso, repenso, considero, reconsidero e continuo sofrendo, pois ou mereço tudo que recebo ou me relaciono com pessoas erradas, ou sei lá, não amadureci e cai o suficiente para entender o ser humano e me preparar, me defender quando necessário.
Essa semana foi demais para mim. De quarta para cá, uma decepção atrás de outra. Uma rasteira no coração. Um furo no bolso. Outro inconveniente no trabalho... É difícil assim. Até os trigêmeos voltaram a ativa. Pior é ter que segurar tudo sozinha. Ainda bem que tem um anjo aqui em casa. Mesmo assim, não dá para abusar dela, mais do que já faço. Então, à noite, antes de dormir encosto a face no travesseiro e molho, encharco.
Tá no orkut da TT (Pi) - minha amiga de Porto Alegre, de baladas, de finais de semana, de meio de semana, de risos e sorrisos, de apertos e pouca grana -, no seu perfil, “morro insistindo, mas não vivo desistindo”. Eu também pensava assim, até quarta-feira. Então, acho que cansei, pois não brinco com meu coração, ele sangra também, e não quero que ele seque. Então, vou arriar a bandeira e desistir da conquista. Tempo demais para nenhum resultado positivo. Só não vou viver desistindo... Isso não.
A cada final de dia, uma decepção. Às vezes até mais de uma. Não há limites para a crueldade humana. E eu caio, choro, penso, repenso, considero, reconsidero e continuo sofrendo, pois ou mereço tudo que recebo ou me relaciono com pessoas erradas, ou sei lá, não amadureci e cai o suficiente para entender o ser humano e me preparar, me defender quando necessário.
Essa semana foi demais para mim. De quarta para cá, uma decepção atrás de outra. Uma rasteira no coração. Um furo no bolso. Outro inconveniente no trabalho... É difícil assim. Até os trigêmeos voltaram a ativa. Pior é ter que segurar tudo sozinha. Ainda bem que tem um anjo aqui em casa. Mesmo assim, não dá para abusar dela, mais do que já faço. Então, à noite, antes de dormir encosto a face no travesseiro e molho, encharco.
Tá no orkut da TT (Pi) - minha amiga de Porto Alegre, de baladas, de finais de semana, de meio de semana, de risos e sorrisos, de apertos e pouca grana -, no seu perfil, “morro insistindo, mas não vivo desistindo”. Eu também pensava assim, até quarta-feira. Então, acho que cansei, pois não brinco com meu coração, ele sangra também, e não quero que ele seque. Então, vou arriar a bandeira e desistir da conquista. Tempo demais para nenhum resultado positivo. Só não vou viver desistindo... Isso não.
Então, triste ficou meu olhar. Não dava mais para segurar. E, o que o meu astrólogo me disse uma vez, já se fez verdade há muitos meses. É no seio da minha família que recarrego as energias. Foi o que fiz: liguei para casa. E um sorriso, leve, surgiu no meu rosto.
Nós, mulheres, costumamos dizer que quando vamos na depiladora, voltamos dez quilos menos gorda. Eu, quando choro, fico dez quilos mais leve, que chego até flutuar. O pensamento clareia. A esperança renasce e, no amanhecer, as forças retornam ao corpo. Mesmo que a marca da tristeza ainda esteja presente, sinto-me revigorada.
Foi assim que amanheci na quinta-feira, que passei o dia, e quando estava de pé, bem de novo, já na sexta-feira, mais um acontecimento, uma imagem suficientemente rápida, mas eficiente para lembrar, que um “grande afeto”, meio torto, não significa nada quando se ama.
Nós, mulheres, costumamos dizer que quando vamos na depiladora, voltamos dez quilos menos gorda. Eu, quando choro, fico dez quilos mais leve, que chego até flutuar. O pensamento clareia. A esperança renasce e, no amanhecer, as forças retornam ao corpo. Mesmo que a marca da tristeza ainda esteja presente, sinto-me revigorada.
Foi assim que amanheci na quinta-feira, que passei o dia, e quando estava de pé, bem de novo, já na sexta-feira, mais um acontecimento, uma imagem suficientemente rápida, mas eficiente para lembrar, que um “grande afeto”, meio torto, não significa nada quando se ama.
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