Decisões
A semana começou com reflexões. Fortes pensamentos sobre prosperidade e liberdade. Tudo isso em prol do meu bem-estar. Da minha saúde mental, da minha capacidade de trabalho e de paz pro meu coração.
Precisar tomar decisões para que isso ocorra. Está sendo inevitável a cada dia que passa, a cada instante vivido, em cada golfada de ar respirado que eu tome uma atitude, uma única atitude. Responsabilidades assumidas e não cumpridas estão cutucando minha consciência. Agulhadas emocionais vistas a olhos nus, todos os dias, estão alfinetando meu coração. E, para finalizar, meu bolso vazio todo final do dia, da semana, do mês está me impulsionando para uma decisão final.
As circunstâncias parecem estar a meu favor. Tudo conspirando para que vá ao encontro de um futuro mais tranqüilo, exato, menos relapso. Mas tem algo que me prende ainda, por um fio de linha de algodão, já molhado e desgastado, mas ainda firme.
O que sei é que não tem mais desculpas. É agora ou nunca e, sinceramente, estou tendendo pro agora. Agora que sei o gosto de ser feliz, não quero perder mais, de novo, por um longo prazo como no ano passado. Só pelo tempo da efemeridade sentida.
Precisar tomar decisões para que isso ocorra. Está sendo inevitável a cada dia que passa, a cada instante vivido, em cada golfada de ar respirado que eu tome uma atitude, uma única atitude. Responsabilidades assumidas e não cumpridas estão cutucando minha consciência. Agulhadas emocionais vistas a olhos nus, todos os dias, estão alfinetando meu coração. E, para finalizar, meu bolso vazio todo final do dia, da semana, do mês está me impulsionando para uma decisão final.
As circunstâncias parecem estar a meu favor. Tudo conspirando para que vá ao encontro de um futuro mais tranqüilo, exato, menos relapso. Mas tem algo que me prende ainda, por um fio de linha de algodão, já molhado e desgastado, mas ainda firme.
O que sei é que não tem mais desculpas. É agora ou nunca e, sinceramente, estou tendendo pro agora. Agora que sei o gosto de ser feliz, não quero perder mais, de novo, por um longo prazo como no ano passado. Só pelo tempo da efemeridade sentida.
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