Curtas dos últimos (vários) dias



Então, a luz no final do túnel começa a brilhar, distante, mas tá chegando, hehehehe. Depois de uma semana turbulenta, com ataques de angina, edema pulmonar e uma cirurgia para duas pontes de mamárias (o josé não tem mais a safena), meu pai está melhor. E notícia fresca! Ele foi para o quarto hoje de manhã e já está tumultuando a galera toda.


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A merda é que estou com uma gripe forte, que assolou esse corpo lindo que tenho (coisa rara), e não vou visitá-lo desde quarta-feira, quando se operou. Isso é ruim, me deixou com uma sensação de inutilidade, de impotência muito grande, mas agora está tudo bem, espero eu. Afinal, já foram duas batalhas vencidadas: a cirurgia e o pós operatório. Viva!!!

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Estar em casa com a família, mesmo por questões de saúde, é muito bom. A família Araújo é muito divertida. Diria até que é quase como a família Dinossauro, hehehe. Tudo isso aliada a família Barcellos (da minha mãe) a coisa fica ainda mais engraçada, embora este seja o lado sensato e coerente da junção.

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Havia esquecido o que é andar pelas ruas de Porto Alegre, durante à noite. Especialmente pela Cidade Baixa. Uma delícia completamente comum a uma metrópole com perfil provinciano, se é que vocês me entendem. Não há dias e nem noites de chuva; as pessoas saem igual, sem medo de se molharem ou serem felizes.


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Alguns restaurantes da cidade ampliaram seus espaços, outros se mantiveram como antes e novos surgiram, enquanto outros fecharam para dar espaço a nova tendência festiva do bairro, como a Azul Cobalto, que para mim era um pub completamente depressivo e chato e que agora abriga um outro bar com aspecto atrativo, convidativo. Ah, não pergunte o nome, não enxerguei sem os óculos, sob a chuva e do outro lado da rua.


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Caminhando pelas ruas percebi, contente, que aqui sou uma gorda linda, aliás, sou mais uma gorda linda e feliz; gorda linda, feliz, imperceptível para uns e perceptível para outros. Uma gorda linda, feliz, impercetíel para uns, perceptível para outros e comum. Às vezes ser comum é algo agradável. Cansa ser o centro das atenções.


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O Peterson tem sido um ser receptivo, carinhoso, atencioso e interessante. Descobri este final de semana que temos muitas coisas em comum. Ah, ele tem boa memória, é sensato, inteligente e sexy, que nem eu também, hehehe (com exceção da boa memória, é claro, talvez a sensatez também, o resto somos parecidos).
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Oh, tinha várias idéias e percepções, mas agora elas já voaram entre outros pensamentos...

Comentários

Unknown disse…
oi, minha preta, desejo melhoras pro teu pai! Grande abraço do Yuri!!!

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