O Téo me disse coisas na terça-feira que me deixaram mais do que na real. Perdi a ilusão. Nada que eu não soubesse, mas dita da boca dele, com os olhos lacrimejando, bem na minha frente...

Não tenho mais opções sem ser a que já havia escolhido. Só queria ter a certeza de que vou parar de amá-lo logo ou de que alguém surgisse, se materializasse na minha frente, dizendo e fazendo tudo que queria poder dizer e fazer com o Téo.

Enquanto isso não acontece fica a pergunta do meu pai, que costuma fazer para ele mesmo, com freqüência, quando tá em circunstâncias de aperto: E agora José?

Comentários

Postagens mais visitadas