Musak
por Zeca Baleiro
Estou aqui em Arari, Nova York,
estou aqui, vou do Chuí ao Oiapoque
Tenho nas mãos um coração maior que o mundo
E o mundo é meu, o mundo é teu de todo mundo
Estou aqui em Arari, Nova York, estou aqui,vou do Chuí ao Oiapoque
Tenho nas mãos um coração maior que o mundo
E o mundo é meu, o mundo é teu de todo mundo
Na ante-sala do dentista ouço meu Muzak
Me entorpeço, esqueço meu coração, frágil badulaque
Estou aqui em Arari, Nova York,
estou aqui, no Cariri, em Bangkok
Tenho nas mãos um coração maior que tudo
Nem tudo é meu, e quem sou eu além de tudo
Na ante-sala do dentista ouço meu Muzak
Minh'alma dorme num velho porão, rima de almanaqueEstou aqui em Arari, Nova York,
estou aqui, no Cariri, em Bangkok
Tenho nas mãos um coração maior que tudo
Nem tudo é meu, e quem sou eu além de tudo
Tudo que se vê, pra que crer
Tudo que crê, pra que ter
Tudo que se tem, pra quem
Tudo que se vê, pra que crer
Tudo que crê, pra que ter
Tudo que se tem, pra quem
Tudo que se vê, pra que crer
Tudo que crê, pra que ter
Tudo que se tem, pra quem
_____
Acho que a semana vai ser assim, aqui em Ariri ou Nova Iorque, indo do Chuí ao Oiapoque, crendo, vendo; pra que mesmo? Ah, não está adiantando mais me entorpecer. O frágil coração não esquece mais...
Tem que escutar Musak na voz da Adriana Calcanhoto. Ela tem uma voz melodiosa, macia, boa de ouvir qualquer coisa, até poema de escritor português desconhecido, hehehe.
Estou aqui em Arari, Nova York,
estou aqui, vou do Chuí ao Oiapoque
Tenho nas mãos um coração maior que o mundo
E o mundo é meu, o mundo é teu de todo mundo
Estou aqui em Arari, Nova York, estou aqui,vou do Chuí ao Oiapoque
Tenho nas mãos um coração maior que o mundo
E o mundo é meu, o mundo é teu de todo mundo
Na ante-sala do dentista ouço meu Muzak
Me entorpeço, esqueço meu coração, frágil badulaque
Estou aqui em Arari, Nova York,
estou aqui, no Cariri, em Bangkok
Tenho nas mãos um coração maior que tudo
Nem tudo é meu, e quem sou eu além de tudo
Na ante-sala do dentista ouço meu Muzak
Minh'alma dorme num velho porão, rima de almanaqueEstou aqui em Arari, Nova York,
estou aqui, no Cariri, em Bangkok
Tenho nas mãos um coração maior que tudo
Nem tudo é meu, e quem sou eu além de tudo
Tudo que se vê, pra que crer
Tudo que crê, pra que ter
Tudo que se tem, pra quem
Tudo que se vê, pra que crer
Tudo que crê, pra que ter
Tudo que se tem, pra quem
Tudo que se vê, pra que crer
Tudo que crê, pra que ter
Tudo que se tem, pra quem
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Acho que a semana vai ser assim, aqui em Ariri ou Nova Iorque, indo do Chuí ao Oiapoque, crendo, vendo; pra que mesmo? Ah, não está adiantando mais me entorpecer. O frágil coração não esquece mais...
Tem que escutar Musak na voz da Adriana Calcanhoto. Ela tem uma voz melodiosa, macia, boa de ouvir qualquer coisa, até poema de escritor português desconhecido, hehehe.
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