Rio de lágrimas


Sou noveleira. Porém, escolho os folhetins que acompanho. Estava seguindo três: Malhação - Viva a Diferença; Tempo de Amar e O Outro Lado do Paraíso. Depois da série com o personagem espetacular Mocotó, esta edição que trouxe as diferenças para o foco da trama juvenil me encantou. E, por último, o romance que enfocou o tempo e o amor, enredados em histórias de vidas tão bem traçadas, certo que iria me cativar.

Sou uma mulher juvenil, vocês sabem. Influenciável demais por sentimentos. E o amor, claro, é o meu ponto fraco. Até (ou principalmente) na ficção.

E não que seja muito difícil - principalmente nos últimos tempos -, mas chorei, que quase formei um rio de lágrimas. Era tanta lindeza em um só capítulo, que, até mesmo Tony Ramos, cuja atuação em qualquer novela me parece patética, não me aborreceu. Ao contrário: caiu-lhe bem suas cenas.

Foi um final feliz encantador. Comovente. Digno de uma reprise com atenção, mas não ficou ponta sem nó. E, ao que me parece, Tempo de Amar foi a novela que mais formou casais em sua trama, tão diversos e tão completos, que a realidade poderia tentar imitar. Só um pouquinho...

E o fado de Celeste Hermínia (Marisa Orth)? Hein?! Molhei as calcinhas.



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