Se chutar uma moita, o Sandro salta dela


Eu trabalho numa universidade. E por ironia do destino, ou não, a mesma que me formei. Aliás, em 2012 completei 10 anos do título de bacharel em Comunicação Social. A cerimônia não foi igual ao dos meus sonhos, mas realizei o sonho assim mesmo. Colei grau. E mesmo não sendo entre meus amigos, colegas de turma, sei bem o valor que ela teve pra mim. E isso me faz valorizar ainda mais o título.

Por isso, quando vou a alguma cerimônia de formatura, me emociono. Algumas eu choro. Em outras me divirto demais. Seja de que forma for, eu valorizo todas elas. Pois imagino o valor que tenha sido para o formando e sua família. O sacrifício feito, a dedicação, o investimento financeiro, as abdicações, o amor, o tempo, a saúde dada...

Não foi diferente na formatura do Sandro. Ele é irmão da minha amiga Jana. E embora tenhamos estudado na mesma escola de ensino fundamental, não tenho intimidade com ele. Mas me emocionei com a sua vitória, a sua conquista. É um passo grande que a gente dá para o futuro profissional e pessoal. E merece nosso respeito. Mesmo que agora, se passar por uma moita e chutá-la, salte 592 advogados, e mais o Sandro. Não importa. O crédito é dele igual.

Afora isso, a cerimônia foi uma delícia. Breve. Os acadêmicos foram pontuais e começaram a cerimônia pontualmente às 17h. O “mano” foi juramentista e às 18h ele já estava jogando a toga pra cima. Era então um bacharel em Direito. E nós, convidados da recepção...

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