O mestre do samba...
A razão porque mando um sorriso
E não corro
É que andei levando a vida
Quase morto
Quero fechar a ferida
Quero estancar o sangueE sepultar bem longe
O que restou da camisa
Colorida que cobria minha dor
Meu amor eu não esqueçoNão se esqueça por favor
Que voltarei depressa
Tão logo a noite acabe
Tão logo este tempo passe
Para beijar você
[Para um amor no Recife]
Tomo decisões em cima do laço. Quase sempre. Não. Sempre. Das coisas mais importantes da vida até as futilidades. Na verdade, sou movida por impulsos: de consumismo, culturais, da gula, caprichosos, de trabalho, de tesão, de curiosidade... Daí vou e faço. Sem milongas.
E assim fui parar no Auditório Araújo Vianna, na última sexta-feira. Um espaço recentemente reforçado. Um espaço devolvido a comunidade de Porto Alegre depois de um longo período de reformas. O palco que abrigou centenas de músicos gaúchos e nacionais ficou com as portas fechadas por mais de seis anos. E agora reabriu. Não vi muita diferença em seu interior e muito menos do seu exterior, e nem na audição, mas, alguma coisa deve ter sido recuperado. Melhorado de fato, além dos banheiros e da entrada.
Foi um show espetacular. Delicado. Amistoso.
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Ha ha ha