Ai, nem eu sei...
Outono! Chove, faz sol, calor e frio. Putz, que merda esse lance de meia-estação. Quero-as inteiras. De novo! Mas sei, vou ter que esperar pelo menos uns 80 dias. Até, vamos vivendo a vida cotidianamente.
Nada de novo nessa semana de TPM, a não ser que continuo me envolvendo em coisas demais que, sei, não tenho condições físicas, financeiras e equilíbrio psicológico para agrupar tudo a minha vivência. Mas insisto. Agora, além da pós aos sábados à tarde e com monitoria durante a semana, eu faço Italiano.
Todas as terças eu caminho, muito, confesso, até uma escola do bairro Dois Pinheiros, aqui na cidade, para ter duas horas de conhecimentos sobre a cultura e a língua. Semana passada foi a primeira aula e, 15 minutos atrasada, me perguntei: “Por que tu faz isso contigo Nêga?”
Não preciso nem dizer que a única preta da sala de aula sou eu. Claro. Mas isso é uma observação sem sentido que faço, por que, afinal, nunca me importei em ser a única “diferente” a minha vida toda. Ao contrário. Parece que as outras pessoas é que se sentem oprimidas com a negritude, mesmo que estejam em maioria. Vivem fazendo referências as questões éticas para mim. Acho um saco isso. Se querem provar alguma coisa que a façam para si mesmas. Eu tenho certezas sobre o que penso, faço e falo [de quase tudo...].
Mas, enfim... Esse clima de meias coisas está de volta. Na mesma via em que planejo novas atividades e busco pô-las em prática: Yoga, Musculação, Grupo de Apoio a Obesidade, Italiano, Pós, Leituras e Eu, comigo mesma. Acho que dá pra conciliar. Acho que dá...
Nada de novo nessa semana de TPM, a não ser que continuo me envolvendo em coisas demais que, sei, não tenho condições físicas, financeiras e equilíbrio psicológico para agrupar tudo a minha vivência. Mas insisto. Agora, além da pós aos sábados à tarde e com monitoria durante a semana, eu faço Italiano.
Todas as terças eu caminho, muito, confesso, até uma escola do bairro Dois Pinheiros, aqui na cidade, para ter duas horas de conhecimentos sobre a cultura e a língua. Semana passada foi a primeira aula e, 15 minutos atrasada, me perguntei: “Por que tu faz isso contigo Nêga?”
Não preciso nem dizer que a única preta da sala de aula sou eu. Claro. Mas isso é uma observação sem sentido que faço, por que, afinal, nunca me importei em ser a única “diferente” a minha vida toda. Ao contrário. Parece que as outras pessoas é que se sentem oprimidas com a negritude, mesmo que estejam em maioria. Vivem fazendo referências as questões éticas para mim. Acho um saco isso. Se querem provar alguma coisa que a façam para si mesmas. Eu tenho certezas sobre o que penso, faço e falo [de quase tudo...].
Mas, enfim... Esse clima de meias coisas está de volta. Na mesma via em que planejo novas atividades e busco pô-las em prática: Yoga, Musculação, Grupo de Apoio a Obesidade, Italiano, Pós, Leituras e Eu, comigo mesma. Acho que dá pra conciliar. Acho que dá...
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