Uma prova de amor



As luzes me encantam. Sempre. Fico imaginando o que pode estar acontecendo no ambiente iluminado de alguma residência ou estabelecimento comercial. É o mar de gente me puxando pra rebentação. Despertando desejos, vontades...

Foi assim na noite deste sábado, quando olhei para uma das ruas principais do centro de Videira e percebi a grande movimentação de veículos desde o início da noite de ontem (31). Bem na noite das bruxas. Mas minha vassoura estava sem combustível. Não adiantou o pé coçar e quase ter pego o celular para fazer os contatos de um sábado à noite. Cai na real... Em tempo!

Em compensação acordei cedo neste domingo, Dia de Todos os Santos. Pesquisei na internet e li artigos interessantes sobre Jornalismo Contemporâneo. Olhei o ambiente virtual, coletei bibliografias, citações e tive idéias. Inclusive escrevi a introdução, mas na memória, para variar. Do trabalho para a especialização não produzi nada, ainda. Mas tudo bem, para a “produção do conhecimento” tenho tempo. O que me falta é concentração.

E por falar em concentração, o que mais prendeu meus olhos, mas soltou as lágrimas, foi o drama “Uma prova de amor”. Chorei desde o início do filme até o final, quando sem lenços suficientes para enxugar o rosto, voltei a realidade. Filme lindo e natural. Ponto.

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Lá em casa, eu é que mando. O Shazan tenta se rebelar, mas não adianta. Quem lhe compra a ração todos os meses e coloca água fresquinha na sua garrafinha de água sou eu. E ele sabe disso. Só não entendo porque os outros bichos que insistem em entrar lá em casa não entendem isso. Por exemplo, sempre tenho que sair na vassoura e nos gritos [que até eu me assusto] com “las cucarachas”. Putz, elas são tão grande, mas tão grandes, que diria que a transgenia funciona bem de onde elas vêm.

E se baratas têm asas e voam, elas são pássaros? Não, porque eu odeio passarinhos!
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