Cor de Rosa (18)
Produtos orgânicos a mesa
Na semana passada, um tema interessante me chamou atenção na teve aberta: a produção e o consumo de alimentos orgânicos. O programa abordava, entre outros focos, a geração de renda dos agricultores em feiras e cooperativas, aliado a economia doméstica das famílias que consomem esse tipo de alimento.
O sabor dos produtos, como o feijão, verduras, legumes, frutas e sementes, por exemplo, é diferente, mais gostoso, segundo relatavam os entrevistados. Eles preferem consumir produtos orgânicos por vários motivos, entre eles, pela melhor qualidade dos alimentos, que não têm agrotóxicos, e pela preservação do meio ambiente. De quebra, eles também fazem economia. Nas compras mensais, o gasto com a alimentação é menor se comprado direto do produtor, nas feiras ecológicas, do que os produtos “normais” nos supermercados.
Também na semana passada, um grupo de agricultores de Pinheiro Preto visitou propriedades gaúchas onde as famílias que vivem do campo estão organizadas em cooperativas. Algumas delas, inclusive, já aderiram a produção orgânica em suas propriedades. Os produtores catarinenses conheceram a Cooperativa Aécia de Agricultores Ecologistas Ltda. A organização é formada por 25 sócios que industrializam os produtos hortifrutigranjeiros produzidos de forma orgânica em suas propriedades, como suco de uva, de maracujá, extrato de tomate, amora em calda e milho verde, que são vendidos em vários centros consumidores do Brasil.
O produto orgânico é cultivado sem o uso de adubos químicos ou agrotóxicos. É um produto limpo, saudável, que provém de um sistema de cultivo que observa as leis da natureza e todo o manejo agrícola está baseado no respeito ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais. O Rio Grande do Sul é o maior produtor de alimentos orgânicos, seguido do Estado do Paraná. Em entrevista no ano passado para o Campo e Lavoura, o então coordenador do projeto de agroecologia da Epagri, Paulo Tagliari, informou que Santa Catarina está se tornando referência em alimentos orgânicos, frutas, verduras e hortaliças cultivadas sem a utilização de agrotóxicos.
Com mais de 120 feiras agroecológicas, o Estado já é o terceiro maior produtor nacional, o que representa um volume anual de 60 mil toneladas e um valor bruto da produção de R$ 45 milhões. Os dados de 2007 afirmam que na época, mais de 2 mil famílias rurais catarinenses contam com a certificação do Ecocert, rede a serviço do produtor orgânico, por produzirem alimentos sem insumos químicos.A produção de alimentos sem uso de tóxicos agrícolas e pecuários passou a ser alternativa sustentável e de melhoria econômica dos minifúndios e propicia o aumento da qualidade de vida dos consumidores. É o que demonstra um estudo realizado pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Cepa) de Santa Catarina. A pesquisa foi realizada na região de Florianópolis em 40 propriedades que adotaram a produção sem produtos químicos e em outras 40 que mantiveram a tecnologia tradicional.
O assunto é extenso e merece a atenção de todos, isto é, principalmente dos pequenos produtores e dos gestores públicos, responsáveis pela elaboração de políticas públicas para a promoção desse tipo de produção. O vale a pena ressaltar é que ao comprar produtos orgânicos, os consumidores estão na verdade adquirindo um conjunto de dois produtos: os alimentos em si e um produto ambiental (a proteção e regeneração do meio ambiente). Além disso, também está ajudando a manter o homem do campo, no campo, que quando organizado em grupos acaba tendo um bom retorno da sua produção.
Pessoas e Cotidiano
Na semana passada, um tema interessante me chamou atenção na teve aberta: a produção e o consumo de alimentos orgânicos. O programa abordava, entre outros focos, a geração de renda dos agricultores em feiras e cooperativas, aliado a economia doméstica das famílias que consomem esse tipo de alimento.
O sabor dos produtos, como o feijão, verduras, legumes, frutas e sementes, por exemplo, é diferente, mais gostoso, segundo relatavam os entrevistados. Eles preferem consumir produtos orgânicos por vários motivos, entre eles, pela melhor qualidade dos alimentos, que não têm agrotóxicos, e pela preservação do meio ambiente. De quebra, eles também fazem economia. Nas compras mensais, o gasto com a alimentação é menor se comprado direto do produtor, nas feiras ecológicas, do que os produtos “normais” nos supermercados.
Também na semana passada, um grupo de agricultores de Pinheiro Preto visitou propriedades gaúchas onde as famílias que vivem do campo estão organizadas em cooperativas. Algumas delas, inclusive, já aderiram a produção orgânica em suas propriedades. Os produtores catarinenses conheceram a Cooperativa Aécia de Agricultores Ecologistas Ltda. A organização é formada por 25 sócios que industrializam os produtos hortifrutigranjeiros produzidos de forma orgânica em suas propriedades, como suco de uva, de maracujá, extrato de tomate, amora em calda e milho verde, que são vendidos em vários centros consumidores do Brasil.
O produto orgânico é cultivado sem o uso de adubos químicos ou agrotóxicos. É um produto limpo, saudável, que provém de um sistema de cultivo que observa as leis da natureza e todo o manejo agrícola está baseado no respeito ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais. O Rio Grande do Sul é o maior produtor de alimentos orgânicos, seguido do Estado do Paraná. Em entrevista no ano passado para o Campo e Lavoura, o então coordenador do projeto de agroecologia da Epagri, Paulo Tagliari, informou que Santa Catarina está se tornando referência em alimentos orgânicos, frutas, verduras e hortaliças cultivadas sem a utilização de agrotóxicos.
Com mais de 120 feiras agroecológicas, o Estado já é o terceiro maior produtor nacional, o que representa um volume anual de 60 mil toneladas e um valor bruto da produção de R$ 45 milhões. Os dados de 2007 afirmam que na época, mais de 2 mil famílias rurais catarinenses contam com a certificação do Ecocert, rede a serviço do produtor orgânico, por produzirem alimentos sem insumos químicos.A produção de alimentos sem uso de tóxicos agrícolas e pecuários passou a ser alternativa sustentável e de melhoria econômica dos minifúndios e propicia o aumento da qualidade de vida dos consumidores. É o que demonstra um estudo realizado pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Cepa) de Santa Catarina. A pesquisa foi realizada na região de Florianópolis em 40 propriedades que adotaram a produção sem produtos químicos e em outras 40 que mantiveram a tecnologia tradicional.
O assunto é extenso e merece a atenção de todos, isto é, principalmente dos pequenos produtores e dos gestores públicos, responsáveis pela elaboração de políticas públicas para a promoção desse tipo de produção. O vale a pena ressaltar é que ao comprar produtos orgânicos, os consumidores estão na verdade adquirindo um conjunto de dois produtos: os alimentos em si e um produto ambiental (a proteção e regeneração do meio ambiente). Além disso, também está ajudando a manter o homem do campo, no campo, que quando organizado em grupos acaba tendo um bom retorno da sua produção.
Pessoas e Cotidiano
Estatísticas I
De janeiro até 15 de junho, 148 pessoas foram detidas por dirigir sem estar habilitado. Outras 98 foram autuadas por autorizarem que pessoa sem permissão tomasse posse do veículo e 11 por entregar a condução do veículo para que outro, não habilitado, dirigisse.
De janeiro até 15 de junho, 148 pessoas foram detidas por dirigir sem estar habilitado. Outras 98 foram autuadas por autorizarem que pessoa sem permissão tomasse posse do veículo e 11 por entregar a condução do veículo para que outro, não habilitado, dirigisse.
Estatísticas II
No mesmo período, 30 motociclistas foram autuados por apresentarem problema em relação ao uso correto do capacete. O item estava vencido, ou sem viseira transparente ou óculos de proteção, ou, ainda, sem capacete.
No mesmo período, 30 motociclistas foram autuados por apresentarem problema em relação ao uso correto do capacete. O item estava vencido, ou sem viseira transparente ou óculos de proteção, ou, ainda, sem capacete.
Pena de Ouro
Videira tem mais um jornal premiado este ano. A Coluna ganhou o Pena de Ouro de Publicidade no último final de semana, em Imbituba, onde aconteceu a cerimônia de premiação do 9⁰ Prêmio Adjori/SC de Jornalismo. Parabéns a toda a equipe do jornal pela conquista.
Videira tem mais um jornal premiado este ano. A Coluna ganhou o Pena de Ouro de Publicidade no último final de semana, em Imbituba, onde aconteceu a cerimônia de premiação do 9⁰ Prêmio Adjori/SC de Jornalismo. Parabéns a toda a equipe do jornal pela conquista.
Aniversariantes
Pois então, quem assoprou algumas velinhas esta semana foi Emídio Batistella. O ilustríssimo advogado, radialista e colunista esportista comemorou em grande estilo a passagem. Foi ontem (27) a big festa anos 70. Tava todo mundo no estilo. Parabéns queridão! Estava majestoso com seu penteado black. E amanhã, dia 29, a Janisse Barbosa também estará de parabéns. A guria é gente boníssima, simpática e prestativa. Jan, obrigada pela amizade descompromissada.
Pois então, quem assoprou algumas velinhas esta semana foi Emídio Batistella. O ilustríssimo advogado, radialista e colunista esportista comemorou em grande estilo a passagem. Foi ontem (27) a big festa anos 70. Tava todo mundo no estilo. Parabéns queridão! Estava majestoso com seu penteado black. E amanhã, dia 29, a Janisse Barbosa também estará de parabéns. A guria é gente boníssima, simpática e prestativa. Jan, obrigada pela amizade descompromissada.
Comentários