Sobre o amor

O blog da Marcelle fala sobre seu cotidiano também. E o dia-a-dia dela é repleto de acontecimentos, mas a base de todos eles está o amor. Amor fraternal, amor carnal, amor de amigos, pela vida, pelos bichos. Ela do amor, como mesmo diz.
O último post, "Amor, Eternidade, Destruição", com a data de sexta-feira, traz palavras e sentimentos com as quais concordo. Mas que também me fazem refletir até quando eu vou ser assim. Um ser que ama de qualquer jeito, a qualquer hora, que ama quem não me ama, que quer o que não pode ser meu, o que não pode ser partilhado, o que não é claro...
Sei bem que amor é doação, é amar de corpo inteiro: mente, corpo e coração. Já aprendi isso. A única coisa que não consigo entender é porque não posso ter um pouco de consideração e respeito, sem ter que dizer a toda hora? Ou será que isso faz parte do amor correspondido? Se for isso então, eu tô fodida...
Mas, como sou uma pessoa crente a Deus e a sua criação eu continuo sendo um ser que ama, incondicionalmente. Mesmo pensando que o prazo de validade já expirou, que a paciência esgotou, eu continuo arriscando, porque, como cantava Renato Russo, "sem amor eu nada seria".
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Marcelle, nós temos coragem. Pois mesmo perante todas as advesidades do amor, a gente persiste. Talvez porque saibamos, porque já tenhamos provado os dois lado que é amar, e por saber que um sempre compensa o outro, em algum momento da vida. Passo a admirar tua mãe também. E sim, nós teríamos a mesma persistência.
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"E, observando isso tudo, vejo que pode sim, valer a pena lutar por uma coisa tão grandiosa, tão valiosa que é o amor. E, da mesma forma que constrói, fortalece, o amor também destrói, derruba uma pessoa de uma forma perversa. Quando não é correspondido, quando é impossível ou simplesmente quando a vida não permite. O amor se instala, sem saber se pode, se vai causar sofrimento, felicidade ou mesmo se a pessoa quer. E provoca tantas sensações... Quando eu vejo filmes que contém esse tipo de amor impossível, eu choro tanto, que chego a passar mal, porque sei que isso acontece constantemente na realidade e, me pondo no lugar, fico arrasada. Mas, quem sabe a cura para isso?! Quem já desvendou os mistérios do amor?! Bom, até que alguém descubra, o jeito é amar e tentar não temer...E eu vou continuar, mesmo assim, amando de forma intensa e lutando por todas as minhas vontades, meus sonhos de amor..."

Comentários

Anônimo disse…
Amiga, estamos falando a mesma lingua agora... Amar move a vida.. beijos!

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