Desabafo
Ontem foi um dia mais ou menos. O final da tarde foi um daqueles momentos em que se quer um ombro amigo para desabafar, desaguar tudo que se vai dentro da gente, sem reservas, sem vergonha.
Estou cansada de falar sozinha, de ter conversas imaginárias, de tentar ter segredos comigo mesma. Não quero mais me conter dentro de mim, mas também não posso, não tenho espaço para ser o que sempre fui, sem que as pessoas pensem que é cobrança. Medir palavras, momentos, temas.
O Krust disse há uns dias atrás que ser direta, objetiva assusta as pessoas. Mas então como é que esse povo quer aprender a se relacionar com o outro sem ser verdadeiramente sincero? Natural? Que medo bobo é esse? De que? De saber o que vai no interior do outro, dos objetivos, desejos, medos, anseios, só pelo simples fato de não querer ser responsável? Que idiotice... Não precisa.
Quando se convive com outras pessoas automaticamente já estamos nos envolvendo. Fazemos isso com o vizinho do lado, com colegas de trabalho ou de escola, com o vendedor de enciclopédia ou de rede do nordeste que bate a nossa porta. Só o que precisamos é saber respeitar os limites de cada um. E eu acho que sei a linha divisória que separa cada pessoa que tenho contato. Não entendo porque ninguém respeita a minha margem...
Sou tão simples de entender, mesmo com minha personalidade complexa.
Estou cansada de falar sozinha, de ter conversas imaginárias, de tentar ter segredos comigo mesma. Não quero mais me conter dentro de mim, mas também não posso, não tenho espaço para ser o que sempre fui, sem que as pessoas pensem que é cobrança. Medir palavras, momentos, temas.
O Krust disse há uns dias atrás que ser direta, objetiva assusta as pessoas. Mas então como é que esse povo quer aprender a se relacionar com o outro sem ser verdadeiramente sincero? Natural? Que medo bobo é esse? De que? De saber o que vai no interior do outro, dos objetivos, desejos, medos, anseios, só pelo simples fato de não querer ser responsável? Que idiotice... Não precisa.
Quando se convive com outras pessoas automaticamente já estamos nos envolvendo. Fazemos isso com o vizinho do lado, com colegas de trabalho ou de escola, com o vendedor de enciclopédia ou de rede do nordeste que bate a nossa porta. Só o que precisamos é saber respeitar os limites de cada um. E eu acho que sei a linha divisória que separa cada pessoa que tenho contato. Não entendo porque ninguém respeita a minha margem...
Sou tão simples de entender, mesmo com minha personalidade complexa.
Comentários
Sabe que se precisar de um ombro ( e uma grande barriga..he he he ) Estou a disposição...
Beijos
Sabe que se precisar de um ombro ( e uma grande barriga..he he he ) Estou a disposição...
Beijos
Sabe que se precisar de um ombro ( e uma grande barriga..he he he ) Estou a disposição...
Beijos
Desabafar e desaguar é o que eu mais faço também. Como disse o Pp não dá bola.
A barriga nã está tão grande assim (ele está fazendo charme)mas aguenta bastante coisa.
he he he