Sancho Pança



Já que estou falando de amizade, vou falar também do Sancho Pança. Nossa, ele vai embora e já sinto a falta dele. Dia 6 de dezembro ele vai montar na sua motoca e partir para Florianópolis em busca da concretização de seu sonho. Ele vai atrás de um curso melhor, de uma vida social mais ativa, de outra oportunidade de trabalho, que dê mais visibilidade ao que faz hoje.
Pôxa, terei mais 14 dias pela frente aonde não terei seu apoio, a proteção do meu escudeiro. Não haverão mais sugestões, mais incentivo, mais fofocas, mais confissões, mais nada. Foi quase um ano de convivência onde a empatia foi direta. Poderia ter aproveitado mais, mas o que foi e ainda está sendo já me satisfaz. É o que cada um se dispôs a dar.
Agora é aproveitar os momentos que restam e desejar mais do que boa sorte a ele, mais do que sucesso, mais do que felicidade e realizações. Eu quero é que ele cruze com pessoas do bem, assim como cruzei com ele, e que o auxiliem na sua nova empreitada. Por que eu o amo, por que ele é meu amigo, porque ele é do bem, porque ele tá na idade de arriscar, de correr atrás do quer e pode conseguir.
Bom, só o que posso dizer é que “ande com fé, porque a fé não costuma falhar”.
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Ele só tem um inconveniente agora...

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